Ao pesquisar ou escrever sobre coragem, outras características acabam entrando em jogo: risco, vulnerabilidade, curiosidade, empatia e ação.
Então, parece que a coragem nada tem a ver com seu título ou nível de competência. Não é para poucos ou para os que tem algum dom. É um ato de humanidade, ao escolher tomar uma atitude que é arriscada pois exige vulnerabilidade e curiosidade.
Coragem não tem uma forma específica e não respeita limites. Desde começar um projeto paralelo até o ato de escutar quando você preferiria intervir, a cada dia estamos envoltos em oportunidades para exercitar a coragem.
Por isso, a palestrante do mês é Ju Storino. Tradutora, ativista social e co-fundadora do coletivo Todas por Todas, para falar sobre Feminismo e Coragem.
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