Hoje podemos declarar que Jesus é o Cristo que morreu pelos nossos pecados. Mas qual era o
sentimento da época?
A grande parte do ministério de Jesus não aconteceu em Jerusalém, que era o principal centro
intelectual judaico e onde estava situado o templo.
Jesus andou ensinando e fazendo milagres em cidades menores, tendo grande fama por seus
feitos. Apesar disso, pedia discrição para os que eram curados, pois ainda não era chegada a
sua hora.
No domingo de ramos, entretanto, ocorreu o contrário. Ao entrar em Jerusalém para a festa
da Páscoa, aclamado pela multidão, em lágrimas, desejava atenção para si.
O povo aguardava um líder militar/político, que os libertasse da carga de tributos imposta pelo
sistema romano. Mas Jesus, ao entrar em Jerusalém, não foi ao palácio do governador, mas
para o templo.
A entrada de Cristo foi soberanamente prevista e humanamente equivocada.
Até os dias de hoje o governo de uma nação é o reflexo da igreja daquela cidade. Jesus estava
de fato em busca de uma restauração completa.
Nós sabemos a continuação da história...
Hoje, bradamos “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor” Daqui a uma semana,
bradaremos “crucifica-o”?
Seremos capazes de conhecer o verdadeiro Cristo quando retornar em glória? Ou estaremos
cegos olhando apenas para os nossos interesses?
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