<p>O mundo da economia do cuidado tem duas possibilidades, o cuidado remunerado e não remunerado. Eles são faces da mesma moeda cuja pior consequência é a desigualdade de gênero e raça. As oportunidades que temos na vida estão intimamente ligadas a como fomos cuidad@s e quanto podemos pagar por cuidado quando adult@s. Não é uma questão de mérito, é uma questão de privilégio. As profissões de cuidado estão muitas vezes ligadas à área de saúde, e também são majoritariamente identificadas como femininas.</p>
<p>Este episódio é um convite para uma série que propõe pensar esta estrutura, quase imperceptível, como uma das maiores catalisadoras de algumas formas de desigualdade. E ver onde cada uma de nós pode dar sua contribuição para reduzir a distância entre homens e mulheres. Deixamos aqui um dado da Organização Internacional do Trabalho (OIT):</p>
<p><strong>76,2% do trabalho de cuidado NÃO remunerado é feito por mulheres no mundo, ou as mulheres realizam 3,2 vezes mais esse trabalho do que homens</strong></p>
<p>Nós acreditamos no poder da comunicação para fazer pulsar uma nova economia – regenerativa, justa e próspera. Nos podcasts da PulsarCom trazemos exemplos de narrativas inspiradoras, pessoas, coletivos e organizações que já estão pulsando no ritmo dessa nova economia. E por esse motivo falamos de coisa boa e possível. Vem <a href="http://bit.ly/podcastPulsarCom"><u>PulsarCom</u></a> a gente!</p>
