A construção fantasiosa do “satânico” aconteceu principalmente nos julgamentos do período da caça às bruxas. Seus elementos se consolidaram no imaginário popular e passaram a aparecer em relatos de possessão demoníaca a partir do século XVII, incluindo o caso de Loudun.
Mas tudo não passou de fantasia e fanatismo religioso? Ou é possível que tenha havido e ainda haja grupos de pessoas que celebram ou cultuam o diabo cristão, tido como a fonte de todo o mal?
Este é o quinto episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Rafaela Barbieri, doutoranda em História pela Universidade Federal de Santa Catarina. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
Como personagens corriqueiros e recorrentes desde os contos infantis da Idade Média, a figura da bruxa permaneceu consistente na ficção, chegando naturalmente ao cinema.
Dentre suas diversas representações, uma que se destacou na última década foi a da bruxa satanista no primeiro "Invocação do Mal" (2013), filme que alega ser baseado na história real do casal de demonologistas, Ed e Lorraine Warren.
No entanto, até que ponto essa história é verídica? E em que medida a carreira do casal Warren como heróis sobrenaturais se assemelha ao que é retratado na franquia de James Wan?
Este é o quarto episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Gabriela Larocca, Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
Qual imagem sua mente evoca quando eu digo “mago"? Certamente um homem sábio, respeitável detentor de conhecimentos milenares. E quando eu digo “bruxa"? Provavelmente uma mulher velha, feia e maléfica, temida por uns, ridicularizada por outros.
Mas essa diferença e a ligação da mulher ao mal vem de muito antes da ideia de bruxaria. Será possível rastrear suas origens?
Este é o terceiro episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Gabriela Larocca, Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
O que você pensa ao ouvir a palavra “ocultismo”?
Via de regra, o senso comum ocidental atrela “ocultismo” a algo problematicamente chamado de “Magia Negra". O ocultista, por esse viés, seria alguém maligno, servo do único mestre possível: o diabo.
Para reforçar o medo, no centro do ocultismo moderno está a figura controversa de Aleister Crowley, conhecido como a "grande besta 666". Mas qual seria a sua relação com o diabo? E qual seria a relação do diabo com o ocultismo?
Este é o segundo episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido em parceria com a produtora Maremoto, com a participação de Vinicius Ferreira, fundador da editora especializada em ocultismo e magia, Penumbra Livros, e host do podcast Magickando.
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REFERÊNCIAS:
De onde vem o diabo? E, antes disso, de onde vem a noção de bem e mal? Independente da nossa crença a respeito, presumimos que aqueles que vivem uma vida de devoção a Deus em função do “bem” estariam imunes a esse mal, certo?
Então como poderiam freiras dedicadas à educação de jovens na missão divina serem possuídas por demônios? Seria um sinal de que o mal está vencendo? De que ninguém estaria a salvo?
Este é o episódio de estreia da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido em parceria com a produtora Maremoto, com a participação de Gabriel Braga, Doutor em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo.
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