<description>&lt;p&gt;A fronteira familiar é uma linha invisível que define as regras, tarefas, identidades e papéis de cada membro da família, garantindo a harmonia e o funcionamento do sistema. Em outras palavras, estabelece o que se espera de uma mãe, de um pai e de um filho. No entanto, o que acontece quando essas fronteiras se tornam difusas? Hoje, vamos explorar situações em que:&lt;/p&gt;
&lt;ol&gt;
 &lt;li&gt;Os filhos assumem papéis de pais ou suas decisões prevalecem sobre as dos pais.&lt;/li&gt;
 &lt;li&gt;Os pais agem como filhos, invertendo as responsabilidades.&lt;/li&gt;
&lt;/ol&gt;
&lt;p&gt;Prontos para começar?&lt;/p&gt;
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A fronteira familiar é uma linha invisível que define as regras, tarefas, identidades e papéis de cada membro da família, garantindo a harmonia e o funcionamento do sistema. Em outras palavras, estabelece o que se espera de uma mãe, de um pai e de um filho. No entanto, o que acontece quando essas fronteiras se tornam difusas? Hoje, vamos explorar situações em que:
<ol>
 <li>Os filhos assumem papéis de pais ou suas decisões prevalecem sobre as dos pais.</li>
 <li>Os pais agem como filhos, invertendo as responsabilidades.</li>
</ol>
Prontos para começar?

#6 Quando os papéis familiares se invertem: Filhos que são pais/pais que são filhos

<description>&lt;p&gt;Desejar uma relação segura, mas não suportar estar em uma. Isso porque desejo e vínculo são coisas diferentes.&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;&lt;br /&gt;&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;instagram: @euressignifico&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Por Camilla Viana&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;&lt;br /&gt;&lt;/p&gt;
</description>

Desejar uma relação segura, mas não suportar estar em uma. Isso porque desejo e vínculo são coisas diferentes.
 
instagram: @euressignifico
Por Camilla Viana

#5 Gosto de você, mas não consigo me vincular

<description>&lt;p&gt;“O sujeito pós-moderno, da ordem do excesso, se organiza pela fragilidade do que constrói e não tem tempo para gestar e tampouco cuidar do que sente”&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;O luto tem seu processo natural, não é sobre se anestesiar ou hiper adoecer pela falta do que se perdeu. Mas é sobre criar &lt;em&gt;vida após a morte&lt;/em&gt;. O&lt;br&gt;
grande desafio é ter o Eu conciso a ponto de não perder parte de si ou precisar se congelar a cada ruptura.&lt;/p&gt;
</description>

“O sujeito pós-moderno, da ordem do excesso, se organiza pela fragilidade do que constrói e não tem tempo para gestar e tampouco cuidar do que sente”
O luto tem seu processo natural, não é sobre se anestesiar ou hiper adoecer pela falta do que se perdeu. Mas é sobre criar vida após a morte. O 
grande desafio é ter o Eu conciso a ponto de não perder parte de si ou precisar se congelar a cada ruptura.

#4 Elaborei o luto ou me anestesiei para não sentir a angústia do fim?

<description>&lt;p&gt;Por que você se abandona quando está numa relação:&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Falta se autorizar a estar no lugar de pessoa e não de objeto?&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Falta compreender que relacionamento amoroso e singularidade podem coexistir?&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Se você se abandona quando está numa relação amorosa, escute este episódio.&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Instagram: @euressignifico&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;twitter: @camillavianag&lt;/p&gt;
</description>

Por que você se abandona quando está numa relação:
Falta se autorizar a estar no lugar de pessoa e não de objeto?
Falta compreender que relacionamento amoroso e singularidade podem coexistir?
Se você se abandona quando está numa relação amorosa, escute este episódio.
Instagram: @euressignifico
twitter: @camillavianag

#3 Por que me abandono quando estou numa relação?

<description>&lt;p&gt;Você já se viu falando que ama, mas sem amar? Ou até mesmo alguma vez usou da sua posição de poder pra conseguir o que quer? E ainda, você já se viu completamente vinculado ao que te tira a paz?&amp;nbsp;&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Porque eu já.&amp;nbsp;&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;&lt;strong&gt;E é isso ai, a gente ta usando o nome do amor para se vincular a situações de completo desamor.&lt;/strong&gt;&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;&amp;nbsp;"Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de &lt;strong&gt;amor &lt;/strong&gt;pode ser &lt;strong&gt;revolucionário&lt;/strong&gt;." Bell Hooks&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Instagram: @euressignifico&lt;/p&gt;
&lt;p&gt;Twitter: @camillavianag&lt;/p&gt;
</description>

Você já se viu falando que ama, mas sem amar? Ou até mesmo alguma vez usou da sua posição de poder pra conseguir o que quer? E ainda, você já se viu completamente vinculado ao que te tira a paz?&nbsp;
Porque eu já.&nbsp;
E é isso ai, a gente ta usando o nome do amor para se vincular a situações de completo desamor.
&nbsp;"Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de amor pode ser revolucionário." Bell Hooks
Instagram: @euressignifico
Twitter: @camillavianag

#2 Era pra ser amor, mas encontro desamor

Esse podcast é sobre abrir caminhos em mata fechada. 

Seu passado não é sentença.

Nunca será por números. É sobre descobrir quem se é para além do trauma.

Sou Camilla Viana, Psicóloga, Mestra em Orientação e Mediação Familiar (UPSA/Espanha), Pós graduanda em Psicoterapia de Família e Casal (PUC- rj) e faço perguntas que te levam a ressignificar a sua história. 

Instagram: @euressignifico
Twitter: @camillavianag

Eu Ressignifico - Por Camilla Viana

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