<description>&lt;p&gt;Quais tratamentos existem para incontinência fecal?&lt;br&gt;
&lt;br&gt;
Saiba mais:&lt;br&gt;
DOMANSKY, R. C. &lt;strong&gt;Avaliação do hábito intestinal e fatores de risco para a incontinência anal para a população geral&lt;/strong&gt;. Tese (Doutorado em Enfermagem). Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2009.&lt;br&gt;
DOMANSKY, R. C. SANTOS, V. L. C. G. Prevalence of the bowel habitis in the general community: a pilot study. &lt;strong&gt;9” ECET Congress Proceding&lt;/strong&gt;, 2007.&lt;/p&gt;
</description>

Quais tratamentos existem para incontinência fecal? 
 
Saiba mais: 
DOMANSKY, R. C. Avaliação do hábito intestinal e fatores de risco para a incontinência anal para a população geral. Tese (Doutorado em Enfermagem). Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2009. 
DOMANSKY, R. C. SANTOS, V. L. C. G. Prevalence of the bowel habitis in the general community: a pilot study. 9” ECET Congress Proceding, 2007.

Episódio 16: Como tratar incontinência fecal?

<description>&lt;p&gt;Quais métodos para tratar a Incontinência Urinária?&lt;br&gt;
&lt;br&gt;
Saiba mais:&lt;br&gt;
BENÍCIO, C. D. A et al. &lt;strong&gt;Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde. &lt;/strong&gt;Estima. v. 14, n. 4, 2016.&lt;br&gt;
VALENÇA, M.P. et al. &lt;strong&gt;Cuidados de Enfermagem na Incontinência Urinária: &lt;/strong&gt;um Estudo de Revisão Integrativa. ESTIMA, v.14 n.1, p. 43-49, 2016.&lt;br&gt;
ROSA, L. et al. &lt;strong&gt;Impacto no cotidiano de mulheres com incontinência urinária&lt;/strong&gt;. ESTIMA, v.15 n.3, p. 132-138, 2017.&lt;br&gt;
OLIVEIRA, L.G.P. &lt;strong&gt;Incontinência urinária: a atuação do profissional de enfermagem&lt;/strong&gt;. REAS/EJCH | v.8: sup.18, e. 11. 2018.&lt;/p&gt;
</description>

Quais métodos para tratar a Incontinência Urinária? 
 
Saiba mais: 
BENÍCIO, C. D. A et al. Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde. Estima. v. 14, n. 4, 2016. 
VALENÇA, M.P. et al. Cuidados de Enfermagem na Incontinência Urinária: um Estudo de Revisão Integrativa. ESTIMA, v.14 n.1, p. 43-49, 2016. 
ROSA, L. et al. Impacto no cotidiano de mulheres com incontinência urinária. ESTIMA, v.15 n.3, p. 132-138, 2017. 
OLIVEIRA, L.G.P. Incontinência urinária: a atuação do profissional de enfermagem. REAS/EJCH | v.8: sup.18, e. 11. 2018.

Episódio 15: Como tratar incontinência urinária?

<description>&lt;p&gt;O que é incontinência? Como pode ser classificada? Quais os principais impactos na vida de um indivíduo?&lt;br&gt;
&lt;br&gt;
Saiba mais:&lt;br&gt;
FARIA, C. A; BENAYON, P. C; FERREIRA, A. L. V. Prevalência de incontinências anal e dupla em idosas e impacto na qualidade de vida. &lt;strong&gt;Arquivos de Ciências d7a Saúde&lt;/strong&gt;, v. 25, n. 1, p. 41-45, 2018.&lt;br&gt;
SILVEIRA, B. L. et al. O enfermeiro na atenção à pessoa com incontinência anal. &lt;strong&gt;CuidArte, Enferm&lt;/strong&gt;, p. 215-222, 2017.&lt;br&gt;
VALLEJOS, G. et al. Incontinencia urinaria en el adulto mayor. &lt;strong&gt;Revista chilena de obstetricia y ginecología&lt;/strong&gt;, v. 84, n. 2, p. 158-165, 2019.&lt;/p&gt;
</description>

O que é incontinência? Como pode ser classificada? Quais os principais impactos na vida de um indivíduo? 
 
Saiba mais: 
FARIA, C. A; BENAYON, P. C; FERREIRA, A. L. V. Prevalência de incontinências anal e dupla em idosas e impacto na qualidade de vida. Arquivos de Ciências d7a Saúde, v. 25, n. 1, p. 41-45, 2018. 
SILVEIRA, B. L. et al. O enfermeiro na atenção à pessoa com incontinência anal. CuidArte, Enferm, p. 215-222, 2017. 
VALLEJOS, G. et al. Incontinencia urinaria en el adulto mayor. Revista chilena de obstetricia y ginecología, v. 84, n. 2, p. 158-165, 2019.

Episódio 14: O que é incontinência?

<description>&lt;p&gt;O que são complicações? Quais são as mais frequentes?&lt;br&gt;
&lt;br&gt;
Saiba mais:&lt;br&gt;
DE SOUZA, A. J. G., &lt;em&gt;et al&lt;/em&gt;. Prevalência de complicações em pessoas com estomias urinárias e intestinais. &lt;strong&gt;Revista Enfermagem Atual In Derme&lt;/strong&gt;, v. 82, n. 20, 2017.&lt;br&gt;
PINTO, I. E. S, &lt;em&gt;et al&lt;/em&gt;. Fatores de risco associados ao desenvolvimento de complicações do estoma de eliminação e da pele periestomal. &lt;strong&gt;Revista de Enfermagem Referência&lt;/strong&gt;, n. 15, p. 155-166, 2017.&lt;/p&gt;
</description>

O que são complicações? Quais são as mais frequentes? 
 
Saiba mais: 
DE SOUZA, A. J. G., et al. Prevalência de complicações em pessoas com estomias urinárias e intestinais. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 82, n. 20, 2017. 
PINTO, I. E. S, et al. Fatores de risco associados ao desenvolvimento de complicações do estoma de eliminação e da pele periestomal. Revista de Enfermagem Referência, n. 15, p. 155-166, 2017.

Episódio 13: Estomias com complicações

<description>&lt;p&gt;Como e quando deve-se realizar a troca da bolsa coletora?&lt;br&gt;
&lt;br&gt;
Saiba mais:&lt;br&gt;
Nettina SM. et al. Prática de enfermagem. 9 ed. São Paulo: Guanabarra Koogan; 2001.&lt;/p&gt;
</description>

Como e quando deve-se realizar a troca da bolsa coletora? 
 
Saiba mais: 
Nettina SM. et al. Prática de enfermagem. 9 ed. São Paulo: Guanabarra Koogan; 2001.

Episódio 12: Troca da bolsa coletora

Olá! Somos o Grupo de Extensão em Estomaterapia da Universidade Federal do Piauí. Iremos realizar podcasts semanais para falar sobre temas da Estomaterapia.

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