<p>Com a tarefa difícil de escolher apenas 4 livros especiais, a Susana optou pelos que a inspiraram enquanto escritora. E vamos da não-ficção, neste caso, para a realidade e assim conhecemos a escritora – e leitora - de uma forma profunda e em crescendo. </p>
<p><br /></p>
<p>Os livros que a jornalista e escritora escolheu:</p>
<p>The White Álbum, Joan Didion;</p>
<p>Diário de Luto, Roland Barthes;</p>
<p>A beleza do marido, Anne Carson;</p>
<p>Os Maias, Eça de Queiroz.</p>
<p><br /></p>
<p>Outras referências na conversa:</p>
<p>O Ano do Pensamento Mágico, Joan Didion;</p>
<p>Play it as it lays, Joan Didion;</p>
<p>Ensaio de vidro, Anne Carson;</p>
<p>Fernanda, Ernesto Sampaio;</p>
<p>O que a Susana estava a ler: Kairos, Jenny Erpenbeck.</p>
<p><br /></p>
<p>Os que escreveu:</p>
<p>Agora e na hora da nossa morte (FFMS);</p>
<p>Quanto tempo tem um dia; </p>
<p>Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro; </p>
<p>Terceiro andar sem elevador – notas de Lisboa.</p>
<p><br /></p>
<p>(Maria Lamas (1893-1983): “As mulheres do meu país”)</p>
<p>Filme referido, da Marta Pessoa: Um nome para o que sou.</p>
<p><br /></p>
<p>Recomendei:</p>
<p>O silêncio na era do ruído, Erling Kagge.</p>
<p><br /></p>
<p>O que ia oferecer mas a Susana conhece:</p>
<p>Mulheres da minha ilha, Mulheres do meu país, Ana Cristina Pereira</p>
<p>O que ofereci:</p>
<p>Como Construir um Barco, Elaine Feeney.</p>
<p><br /></p>
<p>Os livros aqui:</p>
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