<description>&lt;p&gt;A chave para que existam &amp;aacute;reas marinhas protegidas que funcionam, disse B&amp;aacute;rbara Horta e Costa, investigadora do Centro de Ci&amp;ecirc;ncias do Mar (CCMAR), na Universidade do Algarve, &amp;eacute; haver vontade pol&amp;iacute;tica, e essa n&amp;atilde;o costuma abundar, frisou a especialista em conserva&amp;ccedil;&amp;atilde;o marinha, que se tem concentrado no estudo das &amp;aacute;reas marinhas protegidas.&lt;/p&gt; &lt;p&gt;A protec&amp;ccedil;&amp;atilde;o efectiva das &amp;aacute;reas marinhas protegidas, por exemplo da pesca de arrasto, &amp;eacute; um dos temas que v&amp;atilde;o estar em discuss&amp;atilde;o na Confer&amp;ecirc;ncia das Na&amp;ccedil;&amp;otilde;es Unidas sobre o Oceano, de 9 a 13 de Junho, em Nice.&lt;/p&gt; &lt;p&gt;Portugal tem feito um esfor&amp;ccedil;o para criar novas &amp;aacute;reas marinhas protegidas, e impor um n&amp;iacute;vel de protec&amp;ccedil;&amp;atilde;o elevado. &amp;ldquo;Mas nem todas deviam ser contabilizadas como &amp;aacute;reas marinhas protegidas porque permitem quase tudo&amp;rdquo;, salientou a investigadora nesta entrevista.&lt;/p&gt;&lt;p&gt;See &lt;a href="https://omnystudio.com/listener"&gt;omnystudio.com/listener&lt;/a&gt; for privacy information.&lt;/p&gt;</description>

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Bárbara Horta e Costa: “Com os Açores, acho que chegaremos a 10% de protecção estrita do oceano em 2030”

JUN 3, 202524 MIN
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Bárbara Horta e Costa: “Com os Açores, acho que chegaremos a 10% de protecção estrita do oceano em 2030”

JUN 3, 202524 MIN

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A chave para que existam áreas marinhas protegidas que funcionam, disse Bárbara Horta e Costa, investigadora do Centro de Ciências do Mar (CCMAR), na Universidade do Algarve, é haver vontade política, e essa não costuma abundar, frisou a especialista em conservação marinha, que se tem concentrado no estudo das áreas marinhas protegidas.

A protecção efectiva das áreas marinhas protegidas, por exemplo da pesca de arrasto, é um dos temas que vão estar em discussão na Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, de 9 a 13 de Junho, em Nice.

Portugal tem feito um esforço para criar novas áreas marinhas protegidas, e impor um nível de protecção elevado. “Mas nem todas deviam ser contabilizadas como áreas marinhas protegidas porque permitem quase tudo”, salientou a investigadora nesta entrevista.

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