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Após bater suas máximas históricas, em US$ 126 mil — no começo de outubro — o Bitcoin iniciou um movimento de queda que culminou nos últimos dias com uma correção de mais de 30%, levando a maior cripto do mercado à região dos US$ 80 mil.Embora a intensidade da queda não seja, por si só, o maior ponto de atenção, o mercado começa a olhar com certa desconfiança para o ciclo de continuidade.Enquanto isso, as bolsas globais seguem sustentadas por narrativas e por um grupo muito pequeno de gigantes de IA — um momento em que poucas empresas seguram o mercado.Um cenário que desafia os livros de economia.Ao mesmo tempo, o medo de quebra dessa continuidade chama a atenção e torna os mercados excessivamente dependentes de poucos players.Paralelamente, o Bitcoin parece seguir sua própria história.Os ciclos que muitos consideram ultrapassados continuam funcionando como um playbook: topos e fundos marcados quase matematicamente por eventos específicos.E, no meio desse processo, surge outro ponto de atenção: as empresas que entesouraram Bitcoin — as chamadas Bitcoin Treasury Companies — podem se tornar um elo de fragilidade no sistema.Estaríamos, de fato, iniciando um novo bear market?Ou estamos apenas tomando impulso para novas altas?Para discutir o presente e o futuro desse mercado, recebemos Felipe Sant’Ana e Lucas Amendola no episódio 272 do Podcast Os Sócios.A transmissão será nesta quinta-feira, 27 de novembro, às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini Convidados: Felipe SantAna @felipether, Lucas Amendola @lucas.amendolaa
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Às vésperas de 2026, o Brasil volta a se equilibrar entre um câmbio pressionado, juros nas alturas e um valuation que distorce o preço de praticamente todos os ativos. Com o dólar enfraquecendo no mundo, títulos públicos pagando 7% a.a. de ganho real e a possibilidade de uma virada política, o país se aproxima de um daqueles raros pontos de inflexão que, no passado, antecederam grandes ciclos de alta — ou períodos de severa correção.
No exterior, a combinação entre liquidez abundante, déficits crescentes e a deterioração das dívidas soberanas tem impulsionado ativos reais em escala global. O ouro se aproxima de novas máximas, o Bitcoin ganha protagonismo em meio ao enfraquecimento do dólar, e diversos mercados emergentes se beneficiam desse movimento. Ao mesmo tempo, a inteligência artificial acelera transformações econômicas profundas, com efeitos diretos sobre produtividade, juros e a valorização de empresas expostas à nova fronteira tecnológica.
Entre incertezas políticas, um mercado local descontado e um ambiente global que favorece ativos reais, surgem as grandes questões para 2026: como o investidor deve interpretar o alinhamento entre dólar, valuation e Brasília?
Até que ponto a eleição pode destravar — ou bloquear — um novo ciclo de alta? E que combinação de ativos realmente se mostra capaz de resistir à volatilidade e capturar oportunidades em um dos anos mais imprevisíveis da década?
Para responder estas e mais perguntas, convidamos Ruy Alves e Zé Rocha (Dahlia) para o episódio 270 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (13/11), às 12h no canal Os Sócios Podcast.
Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini
Convidados: Ruy Alves @kineainvestimentos e José Rocha @dahliacapital