<description>&lt;p&gt;No &amp;uacute;nico grupo sem tubar&amp;atilde;o com o primeiro reservado, todos os cen&amp;aacute;rios s&amp;atilde;o poss&amp;iacute;veis.&amp;nbsp;&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Ser&amp;aacute; uma prova de equilibrio e de quem o conseguir&amp;aacute; desafiar. Ser&amp;aacute; o Senegal de Sadio Man&amp;eacute;, com o seu elenco fresco, f&amp;iacute;sico e finalizador?&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;A Col&amp;ocirc;mbia de James Rodr&amp;iacute;guez, com a sua avassaladora fome de relva e o renascer dos seus melhores jogadores?&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;O Jap&amp;atilde;o de Shinji Kagawa, com a sua carga de trabalho e organiza&amp;ccedil;&amp;atilde;o mais dif&amp;iacute;ceis de desmontar que um sudoku? &amp;nbsp;&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;A Pol&amp;oacute;nia de Robert Lewandoski, com o seu futebol absolutamente letal nos p&amp;eacute;s do maior artilheiro europeu? Uma coisa &amp;eacute; certa, quem sair daqui vivo estar&amp;aacute; preparado para ser a surpresa nas fases a eliminar.&lt;/p&gt;
</description>

Progn�sticos, s� no fim do Jogo (#8)

No &uacute;nico grupo sem tubar&atilde;o com o primeiro reservado, todos os cen&aacute;rios s&atilde;o poss&iacute;veis.&nbsp;

Ser&aacute; uma prova de equilibrio e de quem o conseguir&aacute; desafiar. Ser&aacute; o Senegal de Sadio Man&eacute;, com o seu elenco fresco, f&iacute;sico e finalizador?

A Col&ocirc;mbia de James Rodr&iacute;guez, com a sua avassaladora fome de relva e o renascer dos seus melhores jogadores?

O Jap&atilde;o de Shinji Kagawa, com a sua carga de trabalho e organiza&ccedil;&atilde;o mais dif&iacute;ceis de desmontar que um sudoku? &nbsp;

A Pol&oacute;nia de Robert Lewandoski, com o seu futebol absolutamente letal nos p&eacute;s do maior artilheiro europeu? Uma coisa &eacute; certa, quem sair daqui vivo estar&aacute; preparado para ser a surpresa nas fases a eliminar.

<description>&lt;p&gt;No grupo mais desequilibrado do Mundial, o espa&amp;ccedil;o para supresas deveria ser curto: dois grandes, B&amp;eacute;lgica e Inglaterra; dois pequen&amp;iacute;ssimos, Tun&amp;iacute;sia e Panam&amp;aacute;. S&amp;oacute; passam dois, mas &amp;eacute; aqui que a linearidade acaba, n&amp;atilde;o fosse este torneio prop&amp;iacute;cio a finais dram&amp;aacute;ticos como o &amp;uacute;ltimo jogo da qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o norte-americana em que o Panam&amp;aacute; e o penteado de Torres se apuraram deixando por terra o pa&amp;iacute;s que se confunde com o continente. V&amp;ecirc;m para a R&amp;uacute;ssia com a cren&amp;ccedil;a de que um jogo de futebol s&amp;oacute; acaba depois dos 90 minutos.&amp;nbsp;&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Uma esperan&amp;ccedil;a que a Inglaterra n&amp;atilde;o se d&amp;aacute; ao luxo de ter. Os ingleses fizeram uma qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o perfeita, como sempre, mas agravaram os problemas que os deixam sempre aqu&amp;eacute;m nos jogos a doer.&amp;nbsp;&lt;br /&gt;
J&amp;aacute; a B&amp;eacute;lgica, parece ter conseguido finalmente encontrar a forma para por a sua melhor gera&amp;ccedil;&amp;atilde;o de sempre a carborar. S&amp;atilde;o demasiados os talentos para uma sinopse, veremos se s&amp;atilde;o suficientes para um trof&amp;eacute;u.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;E em &amp;uacute;ltimo, mas talvez n&amp;atilde;o, a Tun&amp;iacute;sia, protagonista da mais longa e destruidora novela de treinadores, reatou um div&amp;oacute;rcio e est&amp;aacute; 12 anos depois no maior palco do futebol internacional.&amp;nbsp;&lt;/p&gt;
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Davides e Golias (#7)

No grupo mais desequilibrado do Mundial, o espa&ccedil;o para supresas deveria ser curto: dois grandes, B&eacute;lgica e Inglaterra; dois pequen&iacute;ssimos, Tun&iacute;sia e Panam&aacute;. S&oacute; passam dois, mas &eacute; aqui que a linearidade acaba, n&atilde;o fosse este torneio prop&iacute;cio a finais dram&aacute;ticos como o &uacute;ltimo jogo da qualifica&ccedil;&atilde;o norte-americana em que o Panam&aacute; e o penteado de Torres se apuraram deixando por terra o pa&iacute;s que se confunde com o continente. V&ecirc;m para a R&uacute;ssia com a cren&ccedil;a de que um jogo de futebol s&oacute; acaba depois dos 90 minutos.&nbsp;

Uma esperan&ccedil;a que a Inglaterra n&atilde;o se d&aacute; ao luxo de ter. Os ingleses fizeram uma qualifica&ccedil;&atilde;o perfeita, como sempre, mas agravaram os problemas que os deixam sempre aqu&eacute;m nos jogos a doer.&nbsp; 
J&aacute; a B&eacute;lgica, parece ter conseguido finalmente encontrar a forma para por a sua melhor gera&ccedil;&atilde;o de sempre a carborar. S&atilde;o demasiados os talentos para uma sinopse, veremos se s&atilde;o suficientes para um trof&eacute;u.

E em &uacute;ltimo, mas talvez n&atilde;o, a Tun&iacute;sia, protagonista da mais longa e destruidora novela de treinadores, reatou um div&oacute;rcio e est&aacute; 12 anos depois no maior palco do futebol internacional.&nbsp;

<description>&lt;p&gt;Os campe&amp;otilde;es em t&amp;iacute;tulo s&amp;atilde;o os favoritos para sair do grupo, e tamb&amp;eacute;m para levantar o caneco daqui a um m&amp;ecirc;s. Nesta equipa vencedora tudo se mexe, h&amp;aacute; jogadores de todos os talentos e idades. Existem &amp;iacute;nfimas combina&amp;ccedil;&amp;otilde;es certas, caber&amp;aacute; a Joachim Low encontrar uma delas.&amp;nbsp;&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;O segundo lugar do grupo ser&amp;aacute; uma outra conversa, j&amp;aacute; que os outros candidatos ter&amp;atilde;o de acertar no onze inicial certo para superarem a concorr&amp;ecirc;ncia. O M&amp;eacute;xico teve a qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o tranquila do costume, com um n&amp;iacute;vel de exig&amp;ecirc;ncia t&amp;atilde;o baixo quanto a prepara&amp;ccedil;&amp;atilde;o que trazem para o Mundial.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;A Su&amp;eacute;cia protagonizou a maior surpresa de todas ao deixar em casa os italianos, uma conquista ao quadrado j&amp;aacute; que n&amp;atilde;o contaram com o melhor jogador de sempre na qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Por fim, a Coreia do Sul, ainda suja da controv&amp;eacute;rsia de outros mundiais, aparece em mais uma edi&amp;ccedil;&amp;atilde;o com um elenco espalhado pelo globo, liderado pelos golos e fintas da sua estrela Heung-Ming Son.&lt;/p&gt;
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O Futebol s�o 11 contra 11 (#6)

Os campe&otilde;es em t&iacute;tulo s&atilde;o os favoritos para sair do grupo, e tamb&eacute;m para levantar o caneco daqui a um m&ecirc;s. Nesta equipa vencedora tudo se mexe, h&aacute; jogadores de todos os talentos e idades. Existem &iacute;nfimas combina&ccedil;&otilde;es certas, caber&aacute; a Joachim Low encontrar uma delas.&nbsp;

O segundo lugar do grupo ser&aacute; uma outra conversa, j&aacute; que os outros candidatos ter&atilde;o de acertar no onze inicial certo para superarem a concorr&ecirc;ncia. O M&eacute;xico teve a qualifica&ccedil;&atilde;o tranquila do costume, com um n&iacute;vel de exig&ecirc;ncia t&atilde;o baixo quanto a prepara&ccedil;&atilde;o que trazem para o Mundial.

A Su&eacute;cia protagonizou a maior surpresa de todas ao deixar em casa os italianos, uma conquista ao quadrado j&aacute; que n&atilde;o contaram com o melhor jogador de sempre na qualifica&ccedil;&atilde;o.

Por fim, a Coreia do Sul, ainda suja da controv&eacute;rsia de outros mundiais, aparece em mais uma edi&ccedil;&atilde;o com um elenco espalhado pelo globo, liderado pelos golos e fintas da sua estrela Heung-Ming Son.

<description>&lt;p&gt;Quatro anos depois do resultado mais devastador da sua hist&amp;oacute;ria, o Brasil est&amp;aacute; de volta &amp;agrave; competi&amp;ccedil;&amp;atilde;o que nunca falhou. Demorou muito a engrenar, repetiu erros e continou a perder, mas quando parecia imposs&amp;iacute;vel acertar num treinador, apareceu um homem e a sua ideia.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Contra este enorme cabe&amp;ccedil;a de s&amp;eacute;rie ter&amp;atilde;o de competir tr&amp;ecirc;s pa&amp;iacute;ses muito equilibrados entre si: a Sui&amp;ccedil;a, que apesar de s&amp;oacute; ter perdido aquele jogo em Lisboa, teve de ir marcar aos playoffs os golos que faltaram; a Costa Rica, que conseguiu ser sempre suficiente contra uma oposi&amp;ccedil;&amp;atilde;o que pouco exigiu; a S&amp;eacute;rvia, ainda a ultrapassar o mais recente div&amp;oacute;rcio, foi a que menos enjoou na montanha russa que foi o seu grupo na qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o e carimbou este t&amp;atilde;o precioso passaporte.&lt;/p&gt;
</description>

Quanto Maior a Queda, Maior a Subida (#5)

Quatro anos depois do resultado mais devastador da sua hist&oacute;ria, o Brasil est&aacute; de volta &agrave; competi&ccedil;&atilde;o que nunca falhou. Demorou muito a engrenar, repetiu erros e continou a perder, mas quando parecia imposs&iacute;vel acertar num treinador, apareceu um homem e a sua ideia.

Contra este enorme cabe&ccedil;a de s&eacute;rie ter&atilde;o de competir tr&ecirc;s pa&iacute;ses muito equilibrados entre si: a Sui&ccedil;a, que apesar de s&oacute; ter perdido aquele jogo em Lisboa, teve de ir marcar aos playoffs os golos que faltaram; a Costa Rica, que conseguiu ser sempre suficiente contra uma oposi&ccedil;&atilde;o que pouco exigiu; a S&eacute;rvia, ainda a ultrapassar o mais recente div&oacute;rcio, foi a que menos enjoou na montanha russa que foi o seu grupo na qualifica&ccedil;&atilde;o e carimbou este t&atilde;o precioso passaporte.

<description>&lt;p&gt;O pa&amp;iacute;s com uma popula&amp;ccedil;&amp;atilde;o menor que a nossa capital n&amp;atilde;o se cansa de surpreender o mundo do futebol, desta vez ao qualificar-se para o seu primeiro mundial.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;A defini&amp;ccedil;&amp;atilde;o de um coletivo, unido e lutador, que nunca &amp;eacute; favorito mas ganha sempre. A Isl&amp;acirc;ndia encabe&amp;ccedil;ou o seu grupo e relegou para os playoffs um dos seus pr&amp;oacute;ximos advers&amp;aacute;rios, a Cro&amp;aacute;cia. T&amp;ecirc;m uma equipa recheada de talentos, jogam um futebol vistoso e goleador, mas sofrem com o maior vil&amp;atilde;o do futebol internacional, um aut&amp;ecirc;ntico tirano que nem com fogo foge.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Quem est&amp;aacute; habituada ao calor &amp;eacute; a Nig&amp;eacute;ria, que foi a primeira sele&amp;ccedil;&amp;atilde;o africana a garantir a qualifica&amp;ccedil;&amp;atilde;o, sem sequer perder um &amp;uacute;nico jogo. Contam com um elenco que n&amp;atilde;o impressiona no nome mas n&amp;atilde;o deixa esquecer em campo.&lt;/p&gt;

&lt;p&gt;Do outro lado do atl&amp;acirc;ntico mora o cabe&amp;ccedil;a de s&amp;eacute;rie do grupo, um pa&amp;iacute;s que devia trocar o nome para o do seu melhor jogador, tal &amp;eacute; a depend&amp;ecirc;ncia que tem nele. Lionel Messi tem morrido sempre na praia, incapaz de alcan&amp;ccedil;ar a t&amp;atilde;o desejada gl&amp;oacute;ria internacional.&lt;/p&gt;
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D�j� Vu, D�j� Vu (#4)

O pa&iacute;s com uma popula&ccedil;&atilde;o menor que a nossa capital n&atilde;o se cansa de surpreender o mundo do futebol, desta vez ao qualificar-se para o seu primeiro mundial.

A defini&ccedil;&atilde;o de um coletivo, unido e lutador, que nunca &eacute; favorito mas ganha sempre. A Isl&acirc;ndia encabe&ccedil;ou o seu grupo e relegou para os playoffs um dos seus pr&oacute;ximos advers&aacute;rios, a Cro&aacute;cia. T&ecirc;m uma equipa recheada de talentos, jogam um futebol vistoso e goleador, mas sofrem com o maior vil&atilde;o do futebol internacional, um aut&ecirc;ntico tirano que nem com fogo foge.

Quem est&aacute; habituada ao calor &eacute; a Nig&eacute;ria, que foi a primeira sele&ccedil;&atilde;o africana a garantir a qualifica&ccedil;&atilde;o, sem sequer perder um &uacute;nico jogo. Contam com um elenco que n&atilde;o impressiona no nome mas n&atilde;o deixa esquecer em campo.

Do outro lado do atl&acirc;ntico mora o cabe&ccedil;a de s&eacute;rie do grupo, um pa&iacute;s que devia trocar o nome para o do seu melhor jogador, tal &eacute; a depend&ecirc;ncia que tem nele. Lionel Messi tem morrido sempre na praia, incapaz de alcan&ccedil;ar a t&atilde;o desejada gl&oacute;ria internacional.

A qualifica��o de cada pa�s para o Mundial atrav�s dos olhos de tr�s estagi�rio inform�ticos com sotaques diferentes. Confuso? O melhor � ouvir.

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