<p>O país com uma população menor que a nossa capital não se cansa de surpreender o mundo do futebol, desta vez ao qualificar-se para o seu primeiro mundial.</p>
<p>A definição de um coletivo, unido e lutador, que nunca é favorito mas ganha sempre. A Islândia encabeçou o seu grupo e relegou para os playoffs um dos seus próximos adversários, a Croácia. Têm uma equipa recheada de talentos, jogam um futebol vistoso e goleador, mas sofrem com o maior vilão do futebol internacional, um autêntico tirano que nem com fogo foge.</p>
<p>Quem está habituada ao calor é a Nigéria, que foi a primeira seleção africana a garantir a qualificação, sem sequer perder um único jogo. Contam com um elenco que não impressiona no nome mas não deixa esquecer em campo.</p>
<p>Do outro lado do atlântico mora o cabeça de série do grupo, um país que devia trocar o nome para o do seu melhor jogador, tal é a dependência que tem nele. Lionel Messi tem morrido sempre na praia, incapaz de alcançar a tão desejada glória internacional.</p>