<p>Qual foi a última vez que você conseguiu ter uma conversa de peito aberto e produtiva com alguém que você discorda?</p>
<p>Daqui a gente não consegue ouvir sua resposta, mas é provável que você ainda esteja pensando sobre quando isso aconteceu. E essa dificuldade pode ter muita coisa a ver com a “polarização”, que certamente você já deve ter ouvido falar.</p>
<p>Ainda que esse fenômeno fique mais evidente quando falamos de política partidária (pense nas últimas eleições presidenciais no Brasil e nos EUA, para citar apenas dois exemplos), a polarização já se alastrou para muito além do âmbito político. A cada grande pauta que ganha os holofotes (e as redes sociais), cada uma de nós se vê quase que sentenciada a tomar partido e escolher um dos dois pontos extremos do debate. E, consequentemente, estar contra tudo o que “o outro lado” disser ou pensar. &nbsp;Pensando nisso, convidamos a Carol Nalon, do Instituto Tiê para conversar com a Elis, do Instituto NOW. E agora, Josefina? É possível se conectar com quem pensa muito diferente de nós?</p>

E agora, Josefina?

Instituto NOW

É possível se conectar com quem pensa muito diferente de nós?

FEB 2, 202146 MIN
E agora, Josefina?

É possível se conectar com quem pensa muito diferente de nós?

FEB 2, 202146 MIN

Description

<p>Qual foi a última vez que você conseguiu ter uma conversa de peito aberto e produtiva com alguém que você discorda?</p> <p>Daqui a gente não consegue ouvir sua resposta, mas é provável que você ainda esteja pensando sobre quando isso aconteceu. E essa dificuldade pode ter muita coisa a ver com a “polarização”, que certamente você já deve ter ouvido falar.</p> <p>Ainda que esse fenômeno fique mais evidente quando falamos de política partidária (pense nas últimas eleições presidenciais no Brasil e nos EUA, para citar apenas dois exemplos), a polarização já se alastrou para muito além do âmbito político. A cada grande pauta que ganha os holofotes (e as redes sociais), cada uma de nós se vê quase que sentenciada a tomar partido e escolher um dos dois pontos extremos do debate. E, consequentemente, estar contra tudo o que “o outro lado” disser ou pensar. &nbsp;Pensando nisso, convidamos a Carol Nalon, do Instituto Tiê para conversar com a Elis, do Instituto NOW. E agora, Josefina? É possível se conectar com quem pensa muito diferente de nós?</p>